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Você sabia que, apesar de no Brasil “brilhantes” e “diamantes” significarem a mesma coisa, na verdade, todo brilhante é um diamante, mas nem todo diamante é um brilhante? Nesse post vamos contar se não tudo, quase tudo sobre diamantes.
Ok, Marilyn. Como assim?
Bem, o brilhante, na verdade, é um tipo de lapidação do diamante, que possui 58 facetas – ou 57 se você subtrair a base -, proporcionando brilho e qualidade ótica extremas.
Os autores do conhecido “Diamond Design”, Henry Morse e Marcel Tolkowsky, foram os responsáveis pelas atuais proporções e características do brilhante, considerada a lapidação mais comum que existe dos diamantes, em 1919.
Atualmente, a lapidação acontece na forma de duas pirâmides, com 33 faces na coroa, e 25 faces na parte inferior da peça.
Já que cada faceta tem o potencial de modificar a trajetória da luz, todo um esquema muito bem calculado deve ser considerado na hora de efetuar o padrão de lapidação da gema.
O perfil do diamante é tridimensional e, apesar de ser altamente simétrico, a luz penetra de forma difusa na peça, em diferentes ângulos. Esse dado revela o fato de que o resultado do design obtido por Tolkowsky deveria ser revisto e recalculado, considerando as proporções do diamente nos seus diferentes aspectos.
Pureza
Existe uma tabela onde é classificada a pureza dos diamantes, que varia de FL – que significa perfeito, ou flawless -, a I3 – com fortes inclusões.
I.F. – Internamente perfeito (Internally Flawless) — possui pequenas impurezas superficiais.
VVS1 – VVS2 – Inclusões quase imperceptíveis (Very, Very Slightly Included)
VS1– VS2 – Inclusões muito leves (Very Slightly Included)
SI1 – SI2 – Inclusões leves (Slightly Included)
I1–I3 – Imperfeito (Imperfect) — Inclusões visíveis a olho nu
Anotou? Vale lembrar que, a título de curiosidade, quando alguém lhe oferecer um diamante, vale lembrar que pode se tratar de uma lapidação 8/8 e não com 58 facetas, como mencionamos acima. Fique de olho! 😉
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